Tecnologia assistiva

Café no Escuro é um evento para sensibilizar sobre os problemas dos deficientes visuais, finalmente reunimos estas experiências com a necessidade de aplicar tecnologias assistívas, o que comportou na criação do programa “Café no Escuro e Tecnologias Assistívas”. Trata-se de uma oficina itinerante que enfatiza a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Alunos de diferentes níveis de ensino vivenciam oportunidades acadêmicas de ensino e pesquisa para produção de protótipos de tecnologias assistívas e criação de material didático acessível para utilização nas oficinas do “Café no Escuro”. Jogos lúdicos para alunos deficientes visuais são também produzidos, por meio do conhecimento do sistema braille, apresentando e utilizando nas exposições o material por eles construído. A realização da oficina conta com parceiros com necessidades especiais, e desta forma se divulga o conhecimento científico para promover a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade.


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Café no Escuro

ALUNOS DO CURSO DE ARQUITETURA DA UFF PARTICIPAM DO PROJETO DE SENSIBILIZAÇÃO DE PESSOAS SOBRE A REALIDADE DOS DEFECIENTES VISUAIS PARTICIPANDO INTERATIVAMENTE DE BRINCADEIRAS QUE AS LEVEM A REFLETIR SOBRE O ASSUNTO




quarta-feira, 13 de julho de 2011


Nome:Daniel da Silva Rempto
Curso:engenharia civil
Conheci o projeto no inicio do periodo através da prof. Suzana,e achei interessante em tese.
Quando experimentei participar,entendi bem melhor o proposito disso tudo e,na minha opinião,foi muito interessante e divertido. As monitoras foram ótimas sendo nossas guias e é uma experiência que nunca tive,de ter que preparar um café totalmente cego.
Daqui pra frente incentivarei outros a virem conhecer e participar do projeto.

Nome:Elisa Bittar Floriani
Curso:Arquitetura e Urbanismo
A experiência de não enxergar é sufocante. Cada ruído atrapalha a concentração e a bengala é mais importante do que eu pensava.
Os sentidos ficam muito agussados e, ao final de tudo fiquei feliz de poder enxergar novamente e poder ver o percurso que parecia enorme era muito pequeno.

Nome:Gabriel Matos Maia
Curso:Arquitetura e Urbanismo
Achei muito interessante a experiência de participar do CAFÉ NO ESCURO pois nós,estudantes de arquitetura,somos treinados a entender as dimensões do espaço e dimensioná-los. A partir do momento em que não temos mais essa noção,entendemos melhor as dificuldades que os portadores de necessidades especiai encontram no dia a dia,no caso do CAFÉ NO ESCURO,os visuais.
Indicarei com certeza a oficina e vou estudar mais sobre o assunto para que os meus futuros projetos tenham uma consciência maior quando ao uso dos espaços com a intenção de ser aproveitados por todos.


Nome:Anderson Meretello Mota
Curso:Engenharia Civil
Com um clima de descontração e divertimento essa experiencia mostra um pouco das dificuldades de um mundo onde só se quatro dos cinco sentidos.
Nós, que não somos deficientes visuais, muitas vezes não paramos para pensar o quanto é difícil. viver em mundo no escuro.
Parabenizo essa iniciativa que nos faz entender um pouco o mundo dos deficientes visuais.

Nome:Camila Quevedo
Curso:Arquitetura e Urbanismo
A maior dificuldade de toda a oficina é perceber o espaço ou tentar imaginá-lo. Os obstáculos não são necessariamente(nesta situação) um problema, entretanto, após tirar a venda e olhar o percurso feito me surpreendi com a incompatibilidade da minha imaginação em relação à realidade. As noções de dimensão e direções ficaram totalmente distorcidas.

Nome:Guilherme Monteiro de Carvalho
Curso:Engenharia Civil
Após vivenciar na pele a dificuldade enfrentada pelos deficientes para a execução de atividades simples, com o atender o telefone, ver as horas e até mesmo tomar café. Passo a enxergar o mundo com outros olhos, olhos estes que passarão a olhar com mais atenção e cuidado para cada pessoa que porventura não tenha as capacidades físicas em sua plenitude.
É uma batalha diária viver em lugares que não são adaptados e aonde habitam o preconceito e a falta de boa vontade em ajudar.
Cabe a nós que temos o privilegio de enxergamos ajudar modificando nosso ambiente e o principal, ajudar com boa vontade e paciência.


Nome:Luan Ferreira Bastos
Curso:Engenharia Civil
Durante essa experiência pude perceber a dificuldade que os deficientes visuais tem além de toda a insegurança que eles tem ao andar.
A noção espacial é completamente diferente da real, para os cegos percebi que o local parece ser muito maior do que realmente é.
A identificação dos objetos foi um pouco mais fácil, mas percebi que foi devido a familiaridade
de alguns objetos.
Até em comer foi difícil que no momento em que peguei o palito para mexer o suco coloquei ao contrario, além de derrubar o açúcar.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

 O Braille deu a leitura ao cego pelo tacto, os livros sonoros pela audição.
Com o acesso à Internet e aos computadores, agora o cego comunica a
acede à informação de forma muito mais fácil.


Novas tecnologias

A escrita está acessível a qualquer cego, mesmo que ele desconheça o sistema Braille. Para isso, basta que o cego conheça os princípios básicos da dactilografia.Mas o problema da leitura permanece:como uma pessoa cega pode ler o que escreveu à máquina ou em papel? O sistema de escrita e, principalmente, de leitura Braille foi o primeiro a resolver essa questão.Através de m método lógico de pontos em relevo, distribuídos em duas colunas de três pontos.Para cada símbolo ou letra, uma pessoa cega pode mediante o tacto, ler o que, com um aparelho especial denominado reglete e com um pulsão,"desenhou" anterormente ou o que dactilografou com a máquina de escrever Braille.Ou seja,pode ler e escrever com as mãos.No entanto,este método é demasiado específico,restringindo-se aos deficientes visuais.

O desenvolvimento da informática veio abrir um novo mundo recheado de possibilidades comunicativas e de acesso à informação. Os sodftwares existentes(leitores de ecrã e sintetizadores de voz) podem ler toda o ecrã do computador,uma determinada linha selecionada, uma palavra ou mesmo caracteres, quando temos alguma dúvidas sobre o que está escrito. Mas a informatização do segmento dos cegos depende muito dos recursos financeiros individuais, da actualização das instituições de/para cegos, ds facldades e escolas regulares em absorver essas novas necessidades especiais.

Bengalas do Futuro


Como serão as bengalas do futuro? Você provavelmente nunca parou para pensar nisso, a menos que trabalhe como diretor de arte de filmes futuristas. Utilizar a tecnologia de ponta disponível na fabricação de uma bengala parece ser mesmo uma tarefa complicada – é difícil aprimorar algo que evoluiu tão pouco nos últimos séculos. Os designers Messizon Li e Fan Yang, aparentemente, resolveram este problema com a E-Touch, a bengala tecnológica.
A E-Touch possui uma bússola, é sensível ao toque e tem um sistema interativo para facilitar o uso de transporte público. A bengala futurista tem também espaço para cartão SD, que pode armazenar mapas, e ainda dita as instruções para o fone de ouvido do usuário, via Bluetooth.